Metallica desbanca Beatles
A banda é a única na história a estrear em 1° lugar no top 200 da Billboard por 5 vezes.
O novo álbum, "Death Magnetic", lançado oficialmente no dia 12 de setembro, vendeu 490 mil cópias em 3 dias.
Após quase 18 anos de espera, desde o lançamento do clássico "Black Album", o Metallica volta a sua melhor fase, e lança um disco digno de ser considerado seu 6° álbum, depois dos decepcionantes "Load", "Reload" e, na minha opinião, do péssimo "St. Anger".
Como bem exemplificou a edição norte-americana da revista Rolling Stone: "Death Magnetic é o equivalente musical da invasão da Geórgia pela Rússia, um repentino ato de agressão de um gigante adormecido".
O disco é pesado, rápido, e bom. Muito bom. Traz de volta a sonoridade da melhor época da banda, como um "... And justice for all" com uma roupagem mais moderna, de uma banda amadurecida e bem-resolvida. Lars Ulrich está de volta, com baquetas fortes e marcantes, e o álbum apresenta vários excelentes novos riffs, saídos das guitarras de James Hetfield e Kirk Hammett. Novo integrante do quinteto, o baixista Robert "Bob" Trujillo pode passar um pouco despercebido, dada a ansiedade por ouvir, novamente, a banda em uma performance convincente, digna de seu próprio tamanho. Porém Bob faz um excelente trabalho, aplacando a ausência de Jason Newsted.
Ouça.
De acordo com o antropólogo Sam Dunn, "todo mundo que já gostou de metal mantém vivo em si o garoto de 15 anos que já bateu cabeça ouvindo as músicas mais barulhentas do mundo. É hora de acordá-lo".
Acorde-o, pois "Death Magnetic" é foda.
Naressi
A banda é a única na história a estrear em 1° lugar no top 200 da Billboard por 5 vezes.
O novo álbum, "Death Magnetic", lançado oficialmente no dia 12 de setembro, vendeu 490 mil cópias em 3 dias.
Após quase 18 anos de espera, desde o lançamento do clássico "Black Album", o Metallica volta a sua melhor fase, e lança um disco digno de ser considerado seu 6° álbum, depois dos decepcionantes "Load", "Reload" e, na minha opinião, do péssimo "St. Anger".
Como bem exemplificou a edição norte-americana da revista Rolling Stone: "Death Magnetic é o equivalente musical da invasão da Geórgia pela Rússia, um repentino ato de agressão de um gigante adormecido".
O disco é pesado, rápido, e bom. Muito bom. Traz de volta a sonoridade da melhor época da banda, como um "... And justice for all" com uma roupagem mais moderna, de uma banda amadurecida e bem-resolvida. Lars Ulrich está de volta, com baquetas fortes e marcantes, e o álbum apresenta vários excelentes novos riffs, saídos das guitarras de James Hetfield e Kirk Hammett. Novo integrante do quinteto, o baixista Robert "Bob" Trujillo pode passar um pouco despercebido, dada a ansiedade por ouvir, novamente, a banda em uma performance convincente, digna de seu próprio tamanho. Porém Bob faz um excelente trabalho, aplacando a ausência de Jason Newsted.
Ouça.
De acordo com o antropólogo Sam Dunn, "todo mundo que já gostou de metal mantém vivo em si o garoto de 15 anos que já bateu cabeça ouvindo as músicas mais barulhentas do mundo. É hora de acordá-lo".
Acorde-o, pois "Death Magnetic" é foda.
Naressi
Um comentário:
Reflexão:
Schumacher (ou Schummy para o Babão Bueno) ultrapassou o número de títulos de Senna..... e nem por isso é considerado o melhor de todos os tempos.... quem sabe apenas o de seu tempo, por enquanto !!!
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